Trono de Vidro: Reino de Cinzas (Livro 06)

 

 

Resenha por Bianca Ramos

Título Original: Kingdom of Ash

Autora: Sarah J. Maas

Tradução: Mariana Kohnert

Editora Galera Record, 2020 – 6ª edição.

Livro Físico, 936 páginas

 

Sinopse

“Reino de Cinzas é a conclusão épica e inesquecível da série Trono de Vidro.

Aelin arriscou tudo para salvar seu povo, mas isso pode não ter sido suficiente. Capturada pela rainha sombria trancada em um caixão de ferro, Aelin luta para permanecer forte e resistir às torturas de Maeve, pois sabe que a sobrevivência de seu povo depende disso.

Embora tenha resistido por vários meses, sua determinação começa a diminuir a cada dia que passa. Em Terrasen, Aedion, Lysandra e seus aliados se esforçam para conter a ameaça iminente, porém a força dessa aliança pode não ser o suficiente para barrar as hordas de Erawan e proteger Terrasen da destruição total.

Espalhados pelo continente, Chaol, Manon e Dorian precisam correr contra o tempo para encontrar seus destinos. Toda esperança de salvação – e de um mundo melhor – encontra-se por um fio.

E do outro lado do oceano, com seus companheiros inabaláveis, Rowan luta para encontrar sua parceira e rainha capturada – antes que a perca para sempre.

A batalha final se aproxima, todos devem se reunir em Terrasen, para uma última tentativa de vencer a guerra contra Maeve, Erwan e Valg. Seus finais felizes estão à vista se eles puderem aguentar o tempo suficiente para alcançá-los.

Sarah J. Maas fez um trabalho fantástico nesta edição final, amarrando todos os locais do mapa que ela teceu ao longo de todos os livros. A autora criou habilmente uma movimentação pelos campos de batalha, levando em consideração a rota, o relevo e o clima, fazendo com que seu universo emergisse de forma viva e realista. Maas construiu uma saga impecável, seus personagens complexos e únicos contribuem para tornar a série simplesmente inesquecível. Aelin Galathynius é uma protagonista forte e inspiradora. Em Trono de Vidro como Celaena Sardothien, é uma jovem mal-humorada, brilhante, mas quebrada. Ao final da saga ela está de pé, corajosa e independente. Reino de Cinzas é o fechamento perfeito e completo, sem pontas soltas, para uma aventura memorável.”

FONTE: https://www.record.com.br/produto/trono-de-vidro-reino-de-cinzas-vol-6/

 

Resenha:

Oi caleidoscópios, como vocês estão? Então, chegamos ao fim de mais uma série! Sim, esta é a última resenha de Trono de Vidro! Passou rápido né... Parece que foi ontem que eu estava reclamando que Aelin não matava ninguém!

Hoje vamos falar sobre o último livro dessa série, chamado “Reino de Cinzas”. É, de longe, o maior livro, pois tem 936 páginas! Sim, ele é gigante e em um primeiro momento – quando você ainda não leu Império de Tempestades – dá um medo de encarar... Toda vez que estava lendo os outros, ficava olhando meu exemplar na estante e pensando “vou demorar umas duas semanas para ler isso tudo, no mínimo...”.

Mas não, eu estava redondamente enganada (como estive na maioria dessa série, vamos admitir, foi tombo atrás de tombo). Demorei dois dias e meio, praticamente três dias, para ler este livro inteiro. Você me pergunta “Mas como? Você é alguma ninja de leituras?”, afinal são mais de novecentas páginas, mas eu te respondo: é impossível largar, depois que começamos.

É sério, não é nem aquela história de “só mais um capítulo” e sim, “Meu Deus, eu preciso saber como isso vai terminar”.

Primeiro, eu já comecei esta leitura com sangue nos olhos, tendo em vista que Maeve, nossa rainha má e agora recém descoberta Rainha Valg, sequestrou Aelin nas últimas páginas de Império de Tempestades e deixou todos nós de queixo caído. Se você não leu Torre do Alvorecer, sinto muito pelo spoiler, mas estou partindo do pressuposto que todo mundo leu e ficou CHOCADO com essa informação, e sim, eu disse para ler que era importante!

Então, como eu estava DE-SES-PE-RA-DA para saber sobre o destino da minha rainha vadia cuspidora de fogo favorita, já terminei Torre do Alvorecer e fui direto pegar Reino de Cinzas para devorar. Assim, passei três dias apenas lendo! Eu não fiz mais nada da minha vida, a não ser ler, acordei e fui dormir ansiosa para saber o que ia acontecer, fiquei realmente imersa nessa história! Parei somente para tomar banho, comer e ir ao banheiro, mais nada... Nem no celular eu fiquei direito.

Eu achei a leitura muito boa! É melhor que Império de Tempestades? A meu ver, não, mas chega bem perto. Temos muita ação, mistério, desespero, porque não dá pra ver como a história vai acabar, ainda mais levando em consideração que Sarah J. Maas gosta de brincar com nossa cara e nos fazer de trouxa.

Neste livro chegamos realmente à guerra. Enquanto nos dois últimos estávamos tendo apenas um contorno do que seria o confronto, neste fomos para os campos de batalha!

Aelin ainda está sequestrada e sendo torturada pela Maeve, Rowan foi atrás dela junto com Lorcan, Graviel e Elide, enquanto isso Aedion está no meio da batalha com Lysandra – nos fazendo muita raiva, já adianto – e Manon e Dorian estão atrás da última chave de Wyrd para eles poderem forjar o fecho. Lembrando que a meta é clara, alguém com o sangue de Elena precisa morrer para isso e só então os malditos dos deuses levarão Erawan, o Rei Valg, embora e o destruirão.

Ou seja, nessa tentativa de mandar o Rei Valg embora e salvar Erilea,  Dorian ou Aelin terão que se sacrificar, tudo porque Elena não fez a coisa certa, há anos atrás, quando teve a oportunidade de se livrar de Erawan!

Muita informação né? Eu também acho.

Resultado disso tudo: a trama ainda está uma zona... E ao longo da leitura nada vai se resolvendo, pelo contrário e você fica o tempo todo se perguntando “que horas essa bagunça vai ser arrumada?”, porque algumas coisas vão dando certo, mas outras vão dando muito errado! Muito mesmo! Dá uma aflição horrorosa... E o final do livro é pior ainda, porque Sarah J. Maas não fecha a história, ficaram pontas soltas e sim, eu quero mais livros para saber o que aconteceu com meus personagens favoritos.

Eu pensei que nessa obra teríamos uma carnificina que só, mas, na realidade, não achei que muitos personagens principais morreram, considerando que temos livros em que a cinco páginas alguém morre (leia-se Guerra do Tronos)... Só fiquei em choque com uma morte na verdade, o resto achei meio desnecessária e não tão relevante assim.

Ah, adiantando, prepare-se para ficar com raiva! Este livro dá ódio no coração, principalmente nas partes que temos Aedion. Chaol cedeu seu lugar de mala sem alça ao general da Devastação, porque misericórdia! É um drama, mais um drama, que ninguém consegue lidar, dá vontade de entrar no meio do livro e dar uns tapas na cara dele, pra ver se acorda, sério.

Desesperador.

Apesar das raivas e da aflição, o livro é maravilhoso! Não tenho outra palavra para definir! É muito bem elaborado, a trama é toda entrelaçada, para vocês terem ideia, começamos o livro com cada personagem em um lugar e ninguém sabia a localização do outro, mas eles vão se encontrando, as narrativas vão se trombando e quando você assusta... A situação já está caótica, são três da manhã e você está querendo saber se vai sobrar alguém dessa guerra pra ser coroado rei ou rainha.

Eu acho que vocês também vão amar! Ainda mais quem gosta de livros com esse caráter mais bélico e mais misterioso, porque temos romance, mas volto a afirmar, não é o principal na narrativa! Temos casais, mas o foco é saber quem vai vencer... Se vai ser o Rei Erawan, que vai destruir todo mundo, se vai ser Aelin e Dorian, que vão criar um novo mundo, ou se vai ser Maeve, que não sabemos exatamente qual seu objetivo, mas coisa boa não é...

Leiam!  Se apaixonem! Venham aqui depois contar o que acharam e se ficaram de queixo caído como eu, por favor!

Caso você vá parar de ler aqui, por causa do spoiler, não se esqueça de seguir a gente no Instagram e deixar sua opinião nos comentários! É muito importante!

 

AVISO! A PARTIR DESTE PONTO CONTÉM SPOILER

Se você não gosta, não continue!

 

Agora começam os spoilers, se você é apressadinho e não leu o aviso acima, estou te avisando de novo... A partir deste momento, teremos spoilers!

Então, como eu disse anteriormente, iniciamos este livro com Aelin sequestrada e confesso que nada mais me chamou atenção além disso: ela esta sequestrada. Estava pouco me lixando para os dramas do Aedion, talvez a única personagem que chamou tanto minha atenção quanto à rainha, foi Manon, mas o resto? Estava pouco me importando.

Eu achei que iríamos começar a história e rapidamente ela seria resgatada, mas não! Rowan demora a achar sua parceira e parece que isso nunca vai acabar. Enquanto isso, vemos os pensamentos de Aelin sendo torturada junto com os de Fenrys, bem como a amizade deles sendo construída por um laço tão ruim, que é o cárcere e a tortura.

E sim, Sarah J. Maas não tem medo de descrever as atrocidades que estão acontecendo com Aelin. Obviamente ela não faz isso de um modo explícito, mas também não pula ou ignora os acontecimentos e, apesar de dar certa agoniazinha, é muito bom para a história.

Enquanto a rainha vadia cuspidora de fogo está amarrada em um caixão de ferro, amordaçada e sendo torturada, tendo suas memórias alteradas por Maeve, Aedion está sendo MASSACRADO na guerra!

Sim, o general está levando uma surra em Terrasen. Confesso que eu achei que o exército deles aguentaria o tranco e Aelin chegaria somente para dar o golpe final, mas não... Eles perdem a guerra praticamente a cada capítulo que passa e vai dando uma agonia danada, além disso, Aedion não coopera, porque está insuportável.

Eu não estava brincando quando disse que ele havia pego o lugar de Chaol como mala sem alça! O general está muito chato mesmo, fica o tempo todo reclamando (com razão, pois está sendo massacrado pelas tropas de Erawan e pelo inverno), e o pior: fica humilhando Lysandra, porque ela apoiou o plano doido de Aelin em que a metamorfa se passaria pela rainha vadia cuspidora de fogo.

Aedion tem motivos para se sentir traído? Sim. Tem direito de ser escroto com Lysandra? Não! É um horror quando tem ponto de vista dele, porque já sabia que ia ter mais um show de “humilhando a metamorfa”.

Um personagem que precisamos conversar é Dorian. O Rei de Adarlan surpreende muito nesse livro, muito mesmo! A versão vingativa e revoltada dele realmente é excelente, sem sombra de dúvidas, somado ao fato de que é poderoso demais... Ele se torna um personagem muito bom! Muito mesmo! Para vocês terem ideia, Dorian consegue aprender a se metamorfosear, como Lysandra faz, moldando sua magia e essa habilidade é muito importante depois.

Vocês acharam que eu não ia falar de Manon? A Bico Negro (agora também é metade Crochan) mostra que é realmente rainha de todo mundo, porque consegue fazer uma aliança bruxa para combater na guerra, além de acabar com a birra entre as dente de ferro!

O relacionamento de Manon e Dorian... Eu não vou falar nada! Casal que se ama, mas não admite. Amo e odeio ao mesmo tempo...

Vou falar de coisa boa agora... Sim, LORCAN CONTINUA SENDO FAVORITO.

Não... Os fatos que aconteceram em Império de Tempestades não me fizeram parar de gostar do semifeérico. É fato que eu não achei legal ele chamar Maeve, mas ao mesmo tempo... Ele é tão legal. Agora... Quem está brava com esse personagem é Elide. Os dois passam metade do livro brigando, dando vontade de bater nos dois, porque se até Aelin e Rowan conseguem “perdoar” Lorcan, porque a nossa amada Lady Lorchan não consegue fazer o mesmo?

A guerra continua rolando e temos o tão esperado resgate de Aelin... Para ser bem honesta, a rainha praticamente se resgata, só convém de Rowan, agora seu marido, e sua equipe estarem no local no momento, mas... Isso não impede que Whitethorn ative seu modo vingança e massacre Cairn, o torturador de sua esposa.

Achei uma pena Sarah J. Maas não ter mostrado Rowan arrancando a pele de Cairn por toda a dor que ele causou em Aelin!

Então temos o nosso tão esperado reencontro! Rowan e Aelin se encontram e a cena é de quebrar o coração! Sério... O momento em que percebemos que Maeve quebrou o corpo e a mente da nossa rainha dá uma pontinha de dor, porque é muito triste ver isso acontecendo.

Após o resgate de Aelin, as peças do jogo começam a se movimentar, a rainha ruma para Terrasen com seus amigos, Dorian vai para Morath tentar achar a terceira chave e nos mostra que ficou bem astuto, inclusive, fui enganada por ele durante este período (novidade, né? Eu fui feita de trouxa nessa série toda...)

Chaol, que estava meio sumido, também reaparece, rumando para Terrasen e encontra Aelin no meio do caminho, sendo que depois Dorian os alcança também. Enquanto isso, Manon vai com as Treze e mais seu novo exército de Crochans para Terrasen ajudar Aedion, que continua sendo massacrado.

Sim, tudo isso acontecendo ao mesmo tempo! É uma loucura!

Então o momento delicado acontece: temos as três chaves de Wyrd e o fecho precisa ser formado, para mandarem de volta os deuses para a terra deles, junto com Erawan, e dar fim aquele sofrimento, só que para isso acontecer... Aelin ou Dorian precisam morrer.

Quem tem a síndrome de salvar todo mundo e se sacrificar? Sim... Aelin. Ela e Dorian começam a forjar o fecho juntos, mas no meio do rolê, a rainha expulsa o amigo e dá cada gota de si e de seu poder... Ou seja: ficamos morrendo de medo!

Mas dá tudo certo. Ela consegue forjar o fecho, é trapaceada pelos deuses filhos da mãe e consegue escapar, por pouco, não sem antes fazer uma visitinha, bem rápida, a outros mundos, chegando a ver, inclusive, Rhys e Feyre, de Corte de Espinhos e Rosas (nossa próxima série dos sábados). Disseram que também apareceu o mundo de Crescent City, mas eu não li esse livro ainda, então não consegui identificar.

Depois de ter sua vida poupada, não pelos deuses, mas por sua ancestral e por Rowan, temos outro momento de parar o coração: Lorcan quase morre e me mata junto. Se não é Elide para correr atrás do amado... Ia dar muito ruim.

Após isso, eles enfim chegam em Terrasen... E vocês que lutem a partir daqui!

Sobre o final: eu não vi acontecendo. Eu achei que as coisas iriam ser mais fechadas e que se resolveriam de um jeito bem fácil, como geralmente acontece, mas não... O livro estava quase acabando e eu pensando “o que está acontecendo, meu Deus? TIRA ESSE POVO DAÍ”. É de dar agonia.

Foi muito além das minhas expectativas, de verdade. Eu terminei o livro maravilhada e querendo ser melhor amiga de Sarah J. Maas, porque essa mulher é genial. Confesso que tinha gostado bastante de Corte de Espinhos e Rosas, quando havia lido, mas não tinha entendido a genialidade que atribuíam a ela, porque achei que a história era muito focada no romance (e porque a Feyre é chata), mas terminando essa série eu entendi muito bem.

Sarah J. Maas é maravilhosa.

O livro foi todo ótimo? Sim, mas tiveram algumas coisas que achei meio ruins. A principal delas foi à morte de Graviel... Completamente gratuita! Está certo que para a história movimentar temos que matar alguns dos nossos personagens queridos e às vezes isso dá muito certo, vide a morte de Nehemia, que foi ótima para o enredo, mas a do pai de Aedion... Foi desnecessária.

A morte das Treze foi ótima. Deu dor no coração, fiquei triste, quase chorei junto com Manon, mas a morte de Graviel foi completamente ruim. Primeiro, porque aconteceu por besteira, dava para ele ficar vivo e segundo porque o personagem era meio “nem ai” né? Da equipe de Rowan, era o que eu menos gostava.

Outra coisa que preciso enaltecer é que Manon é rainha demais e merecia um “felizes para sempre” ao lado de Dorian (sim, eu estou esperando ansiosamente por Sarah escrever o final que esses personagens merecem). Afirmo com toda certeza que Manon, Lorcan e Rowan são meus favoritos, de olhos fechados.

Os finais em aberto, típicos de Sarah J. Maas, mais uma vez me deixaram aflita e sim, já quero milhões de spin-offs contando sobre o pós-guerra. Também quero crossover entre Trono de Vidro e Corte de Espinhos e Rosas, porque eu não consigo parar de pensar em Amren e Manon sendo amigas, enquanto Rhys e Aelin viram bffs.

Achei também que Lysandra ficou muito apagada nessa história, talvez por causa das humilhações de Aedion, mas uma personagem maravilhosa como essa, foi um pouco deixava de lado, ao meu ver.

Também merece um destaque falarmos um pouco sobre Abraxos, a cobrinha voadora de Manon, que perdeu a parceira, a serpente alada de Asterin – tudo tem laço de parceria nessas histórias – e viu aliados sendo destruídos... Ele merecia um final melhor, mas pelo menos ele e Manon saíram vivos e vão poder reconstruir o reino das bruxas nos desertos. (De novo: ansiosa por este livro).

O livro é excelente gente! Isso que eu comentei aqui não deve ser nem metade do rolê todo. Ainda teríamos que aprofundar no papel importantíssimo de Yrene, no fato de que Lorcan terá o melhor sobrenome de todos depois que se casar com Elide, que há dois reis Valgs a serem destruídos e que Manorian merecia um final melhor.

Em síntese, é ótimo. As descrições da guerra são bem precisas, mas não são cansativas, bem como a escrita de Sarah J. Maas nunca deixa a desejar. Uma coisa que merece ser dita é que a habilidade dela com as tramas foi o que mais surpreendeu, porque fez tudo se encontrar no final e todos os personagens tiveram um papel principal no desenrolar da guerra, até Aedion com a chatice dele.

Eu fiquei maravilhada com essa leitura e recomendo muito. Não tenham medo, o livro realmente é muito grande, mas a leitura é fluída e quando você assustar, já estará envolvido demais com a guerra para parar de ler. São 936 páginas, mas que você lê muito rápido.

Particularmente eu não fiquei presa ou cansada da leitura, achei que fluiu muito bem e inclusive, quando terminou, queria mais. Novecentas páginas não foram capazes de satisfazer minhas curiosidades! Quero mais, muito mais!

Sério, leiam este livro e se apaixonem. A série inteira vale muito a pena de ser lida!

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